quinta-feira, 27 de outubro de 2011
A laucura desse mal
Apodrece tanta felicidade
Tá desconfigurando a cor do meu céu azul
Desconfigurando o sorriso dos meus lábios
E tem coisa me corroendo
Minha mente pulsando
E eu longe de entender
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
E sumiu aos meus olhos os teus
Deixou no vazio
Mais silêncio
Mais ausência
Mais falta
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Refugiar-se no vazio
Pensamento dormente
Quando o topor se instala na mente
E assim transforma em ilusão
Faz-se não sentir a dor que traz
E carrega nesse vão
A alucinar pelas zonas mortas
Sem sentir
O que incorporado está nessa imensidão
E não se expõe
Talvez por não ferir
O coração.
sábado, 8 de outubro de 2011
Olhos limpos
Parasitam tua mente
Com luxúria e sofisticação
Tanto glamour pobre pra destroçar teu coração
Tanta alma suja com cheiro de perfume bom
Tanta flor bonita, mas de plástico
Tô cansada de ilusão
domingo, 2 de outubro de 2011
Dissolveu
O sol se pôs
Sombra se expôs
Estávamos nós
Circulados de luz
E agora
BREU
Fechando os olhos...
Fechando os olhos para aquilo que não quero ver
Prefiro me refugiar, mesmo que por meros instantes
Dessa sanidade controlada
Que descontrola
E procura por entre o bréu um feicho de luz
Existente por guiar
Conduzir
Até aonde a mente não consegue mais ir
Que é o instante da paz.
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