Vaidade

Para maquiagem serve-se de um sorriso
E de perfume exala palavras ao vento
Tua forma

Belo encanto.

Teu

Se recolhe
Naquele labirinto
Chamo-o de teu, no sublime e intenso sentir e estar
Se satisfaz com o silêncio na ponta da caneta
E um papel translucidamente tingido de branco.

O tempo toca tua pele, bebericando com tesão cada minuto somado.
Aproveitando do dia, da noite, madrugada vida à dentro
Deixando-te a mercer de desejos
Te fantasiando de iluões
Construindo tua felicidade dentre terremotos em grandes escalas
Mas há sempre de se ter, um novo recomeço.