quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Mar de napalm

Risque o fósforo

E verás.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Desconhecido relógio futuro

Venho a me esperar
Dentre livros, chicáras vazias e roupas amontoadas
Um desarrumado comum
Me espero para me preencher
Há uma ansia pelo futuro a cada abrir de olhos
Um procurar por aquilo que não chega

Que não me vem a abraçar.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Noite a dentro

A noite zunia
De resto escutava-se o farfalhar das folhas
Dentre silêncios e solitude
A amplidão enevoado do meu sorriso manso
Calado, recatado em meio a estrelas e nada mais.

sábado, 8 de janeiro de 2011

"A vida se olharmos em volta com fria atenção, não passa de um gracejo vazio e estúpido."

domingo, 2 de janeiro de 2011

Nascia o sol

Hei de pintar um quadro com aquelas cores
Com os morros ao fundo
Com o sol nascendo cor de rosa
O mar calmo com suas águas mornas
E os quardiões da minha felicidade que encontravam-se a passos do meu lado
Os pés molhados e sujos de areia
Disso que falo é sem sobrepor parênteses aos sorrisos, amor continuo
Hei de pintar corações felizes
E o tal obrigado com os olhos ao céu.