domingo, 28 de novembro de 2010

E já não se sabe mais quem é de mentira.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Veleiro sem destino

Vai se deixando levar
Até percebe-se em meio a um ocenao negro
Ventos sussuram em teus ouvidos por que te levaram para tão longe
E as velas do teu veleiro arqueiam e enchem-se de velocidade mais e mais,e te fazem sumir de qualquer horizonte, e foges no silêncio, no dia morrendo, na noite nascendo
Sem satisfação, sem culpa.

Abandonastes teu cais, e esqueceu-se de levar tuas âncoras.

sábado, 20 de novembro de 2010

Oca

O vazio que supera qualquer forma desesperada de procura
Brumas tão obvias
O não querer mostra-se acessível demais à teu gosto
Ao teu paladar.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Horizonte esquálido

Pedaços da vida naufragados
Nesse barco em que sem destino se perdeu
Agora o céu e o mar se difundiram
E atormentam teu sono com um breu incerto



quarta-feira, 3 de novembro de 2010